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domingo, 3 de março de 2024

A Moça que Lia no Alpendre

A Moça que Lia no Alpendre

 A viagem se inicia com um místico para descortinar o cotidiano poético, reflexivo, dos aspectos interioranos e, sobretudo, da esperança de encher os olhos encontrada em "Ergui a agulha do LP, e, para não a ver partir, subi à colina da minha vila. Ali, coração bélico, jurei a ter nos braços, passasse o tempo que fosse. E esse infinitivo se fez em 43 anos, quando a vi por uma Rede Social. Disse-lhe 'Oi!', ela sorriu também, repetindo, repetindo 'Oi!'".

3 comentários:

  1. Buriti, é o Marcos, amgio do Valtinho. Seu livro é muito bom, você conta as crônicas do jeito que a gente quer escutar. Muito legal, abraço, Marcos.

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  2. Livro bonito. crônicas que prendem a gente e são rápidas. Aguardamos o próximo, caro Buriti. Mau-rícino.

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  3. lindo, muito bom de ler os textos de Buriti. já espero o próximo. Beijo de parabéns! -Malice.

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